1/12/2010 05:55:00 PM
By CLÁUDIO ROCKY
Pois é caríssimas e caríssimos amigas, amigos e familiares, graças a vocês ainda deu tempo de classificarmos para a coletânea da Rádio Eldorado! E bem: em 3º lugar, dentre os 42 concorrentes!
Muito obrigado mesmo! Em Abril, se Deus permitir, o CD estará na mão! Domingo passado, inclusive, estivemos no Estúdio DiGiorgio, batendo uns papos sobre o repertório, olha só:
Muito obrigado mesmo! Em Abril, se Deus permitir, o CD estará na mão! Domingo passado, inclusive, estivemos no Estúdio DiGiorgio, batendo uns papos sobre o repertório, olha só:
Gustavo, jurando que a coleção de violas é dele...
Abaixo, eu tomando umas aulas de música com o produtor Rodrigo DiGiorgio, concorrente do Grammy Latino, diga-se de passagem...
E o programa no qual participamos ao vivo, vocês podem conferir no nosso canal do youtube, divido em 4 partes, olha só...
1/06/2010 01:28:00 PM
By CLÁUDIO ROCKY
Música é capaz de acalmar a dor, vencer a depressão e turbinar o sexo. Por isso, pense duas vezes antes de ir à farmácia. Enquanto isso, ligue o player.
Sim, você já sabe que a música faz bem. Mas o mais legal é que ligar o player faz bem, muito bem para sua saúde. É tônico para lá de potente. Além de levantar astral, deixá-lo mais relaxado e disposto na cama, também ajuda a dar uma incrementada no seu shape. Melhor de tudo, você pode usá-la a qualquer hora. A música certa faz sua malhação render mais do que com um personal trainer. Pode reduzir o estresse com mais eficiência do que uma sessão de shiatsu. Combate a depressão melhor do que ter um cachorro. E auxilia no alívio de dores e na reabilitação após doenças graves mais rápido do que se você tivesse uma enfermeira particular. Convencido de que a música coloca mais graça no seu dia-a-dia em todos os sentidos? Não? Então fique ligado nas dicas e nos set lists indicados pela revista.
Saúde
Acabe com a Dor: Discos de Beethoven são tão eficazes quanto aspirina, dizem os especialistas. Um relatório de 1994 da Universidade Nebraska (EUA) mostrou que esse tipo de música era capaz de aliviar a dor. Antes dessa pesquisa acreditava-se que canções funcionavam apenas como distração. Mas elas podem também liberar endorfinas, os analgésicos naturais do corpo. “Pacientes com dor aguda que ouviram música usaram 30% menos analgésicos, segundo um estudo”, afirma a professora e coordenadora do curso de musicoterapia da FMU, Maristela Smith, de São Paulo.
Recupere-se mais Rápido: Exames em vitimas de ataques cardíacos descobriram que pacientes colocados para escutar seleções de música sedativa (não agressiva e fácil em termos de letra), tinham freqüência cardíaca e níveis de estresse mais baixos. Porém, de acordo com o médico Lan Cross, musicólogo da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, nessa hora é imprescindível ouvir a música de que você esteja a fim: “O importante é saber escolher. Até álbuns de que você gosta podem ser irritantes se você for submetido a eles em um momento em que não estiver com vontade”, diz.
Dica de músicas para viver melhor:
In The Colours (Ben Harper & The Innocent Criminals)
Have a Nice Day (Stereophonics)
Viva la Vida (Coldplay)
Crazy (Gnarls Barkley)
Spiralling (Keane)
Atividade Física
Música agressiva pode deixar você mais focado e distraí-lo da dor do treino. O consultor de fitness Stefan Parker, personal trainer da academia Circle Club, em Londres, diz que o som certo turbina o exercício desde que seja estimulante, agressivo e alto. Para entender melhor, pense naquela lista da adolescência que fazia sua mãe gritar: “Abaixe essa música!!”. Pelo feito, o nadador norte-americano Michael Phelps, que faturou oito medalhas de ouro nos jogos olímpicos de Pequim, é adepto dessa dica. Antes das provas, ele sempre aparecia com o iPOD no ouvido. Escutar música é um artifício poderoso para aumentar a adrenalina para a competição. “Quebrei meu primeiro Recorde mundial ouvido música antes”, disse em uma entrevista. “Naquele dia, percebi que estava diferente na piscina, a música me deixou agitado. Não pensei em mais nada a não ser em nadar”. A trilha sonora do campeão? Uma sequencia do rapper Lil Wayne, incluindo a faixa “I’m Me”, do álbum The Carter III.
A música libera substâncias químicas no seu cérebro que nenhum farmacêutico venderia. “Quando você ouve uma canção que conhece, são liberados hormônios que afetam o sistema nervoso parassimpático e fazem o corpo reagir de forma involuntária”, diz Stefan Parker.
Dica de músicas para Atividade Física:
PDA (We Just Don’t Care) (John Legend)
Ruby (Kaiser Chiefs)
Jenny Don’t Be Hasty (Paolo Nutini)
Freedom (George Michael)
Are You Gonna Be My Girl (Jets)
Gerencie o Estresse
Estudos recentes mostram que a música pode ter efeitos nos sistemas imune, cardiovascular e nervoso central. No campo físico, ela reduz a pressão sanguínea, a freqüência cardíaca e a produção de hormônios do estresse. “A música eleva os níveis de endorfina, neutralizando a tensão e a dor”, explica Maristela Smith. Mais: “Quanto mais estressado você estiver, mais vai reprimir as células que ajudam no combate a doenças”. A música também age no nível psicológico. Ela faz você olhar qualquer problema de forma menos passional: ao relaxar, você tem mais condição de encontrar saídas e limpar a mente das encanações.
Libere a Tensão
Ouvir álbuns antigos é o segredo da musicoterapia. “Dependendo dos sentimentos que determinada música despertou em nós na época em que ficou gravada em nossa mente, a cada vez que a ouvirmos seremos transportados àquele mesmo estado emocional”, ressalta a psicóloga e psicanalista Léa Michaan. Por isso é importante associar a sua trilha sonora para relaxar a sentimentos agradáveis. Ou seja, não tente desestressar com o álbum que você ouviu depois que seu consultor investiu sua grana nos fundos Madoff.
Dicas de músicas para relaxar:
Upside Down (Jack Johnson)
Lover Undercover (Melody Gardot)
I’m Alright (Madeleine Peyroux)
As We Are (Tok Tok Tok)
High And Dry (Jamie Cullum)
Sexo
Remédio Musical
Em vez de comprimidos, uma playlist. Para Vera Brandes, diretora do programa de pesquisa em música e medicina da Universidade Particular de Medicina Paracelsus, em Salzburgo, na Áustria, esse tratamento eficaz contra depressão, ansiedade e estresse, mas que também combate desordens físicas. “Pacientes hipertensos são medicados com drogas que suprimem os sintomas”, diz. “Porém a música trata as causas psicossomáticas, que estão na raiz do problema”.
Ela idealizou uma terapia que funciona assim: uma vez estabelecido o diagnóstico pelo médico, o paciente leva para casa um mp3 player carregado com faixas que devem ser ouvidas por 30 minutos, cinco dias por semana. No repertório da doutora Brandes, as faixas possuem “ingredientes ativos” – ritmo, harmonia ou dissonância e timbre – que são combinados e equilibrados do mesmo modo como nos compostos químicos. A especialista não acredita que a musica vá desbancar a medicina, mas enxerga um futuro certo para ela na cura de doenças. “Quando um paciente sofre de depressão, o primeiro passo vai sempre procurar um médico. A diferença é que ele vai poder escolher o tratamento: analista, remédios ou música”. Lembrando que o último não provoca overdose nem efeitos colaterais.
Sim, você já sabe que a música faz bem. Mas o mais legal é que ligar o player faz bem, muito bem para sua saúde. É tônico para lá de potente. Além de levantar astral, deixá-lo mais relaxado e disposto na cama, também ajuda a dar uma incrementada no seu shape. Melhor de tudo, você pode usá-la a qualquer hora. A música certa faz sua malhação render mais do que com um personal trainer. Pode reduzir o estresse com mais eficiência do que uma sessão de shiatsu. Combate a depressão melhor do que ter um cachorro. E auxilia no alívio de dores e na reabilitação após doenças graves mais rápido do que se você tivesse uma enfermeira particular. Convencido de que a música coloca mais graça no seu dia-a-dia em todos os sentidos? Não? Então fique ligado nas dicas e nos set lists indicados pela revista.
Acabe com a Dor: Discos de Beethoven são tão eficazes quanto aspirina, dizem os especialistas. Um relatório de 1994 da Universidade Nebraska (EUA) mostrou que esse tipo de música era capaz de aliviar a dor. Antes dessa pesquisa acreditava-se que canções funcionavam apenas como distração. Mas elas podem também liberar endorfinas, os analgésicos naturais do corpo. “Pacientes com dor aguda que ouviram música usaram 30% menos analgésicos, segundo um estudo”, afirma a professora e coordenadora do curso de musicoterapia da FMU, Maristela Smith, de São Paulo.
Recupere-se mais Rápido: Exames em vitimas de ataques cardíacos descobriram que pacientes colocados para escutar seleções de música sedativa (não agressiva e fácil em termos de letra), tinham freqüência cardíaca e níveis de estresse mais baixos. Porém, de acordo com o médico Lan Cross, musicólogo da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, nessa hora é imprescindível ouvir a música de que você esteja a fim: “O importante é saber escolher. Até álbuns de que você gosta podem ser irritantes se você for submetido a eles em um momento em que não estiver com vontade”, diz.
Dica de músicas para viver melhor:
In The Colours (Ben Harper & The Innocent Criminals)
Have a Nice Day (Stereophonics)
Viva la Vida (Coldplay)
Crazy (Gnarls Barkley)
Spiralling (Keane)
Música agressiva pode deixar você mais focado e distraí-lo da dor do treino. O consultor de fitness Stefan Parker, personal trainer da academia Circle Club, em Londres, diz que o som certo turbina o exercício desde que seja estimulante, agressivo e alto. Para entender melhor, pense naquela lista da adolescência que fazia sua mãe gritar: “Abaixe essa música!!”. Pelo feito, o nadador norte-americano Michael Phelps, que faturou oito medalhas de ouro nos jogos olímpicos de Pequim, é adepto dessa dica. Antes das provas, ele sempre aparecia com o iPOD no ouvido. Escutar música é um artifício poderoso para aumentar a adrenalina para a competição. “Quebrei meu primeiro Recorde mundial ouvido música antes”, disse em uma entrevista. “Naquele dia, percebi que estava diferente na piscina, a música me deixou agitado. Não pensei em mais nada a não ser em nadar”. A trilha sonora do campeão? Uma sequencia do rapper Lil Wayne, incluindo a faixa “I’m Me”, do álbum The Carter III.
A música libera substâncias químicas no seu cérebro que nenhum farmacêutico venderia. “Quando você ouve uma canção que conhece, são liberados hormônios que afetam o sistema nervoso parassimpático e fazem o corpo reagir de forma involuntária”, diz Stefan Parker.
Dica de músicas para Atividade Física:
PDA (We Just Don’t Care) (John Legend)
Ruby (Kaiser Chiefs)
Jenny Don’t Be Hasty (Paolo Nutini)
Freedom (George Michael)
Are You Gonna Be My Girl (Jets)
Estudos recentes mostram que a música pode ter efeitos nos sistemas imune, cardiovascular e nervoso central. No campo físico, ela reduz a pressão sanguínea, a freqüência cardíaca e a produção de hormônios do estresse. “A música eleva os níveis de endorfina, neutralizando a tensão e a dor”, explica Maristela Smith. Mais: “Quanto mais estressado você estiver, mais vai reprimir as células que ajudam no combate a doenças”. A música também age no nível psicológico. Ela faz você olhar qualquer problema de forma menos passional: ao relaxar, você tem mais condição de encontrar saídas e limpar a mente das encanações.
Ouvir álbuns antigos é o segredo da musicoterapia. “Dependendo dos sentimentos que determinada música despertou em nós na época em que ficou gravada em nossa mente, a cada vez que a ouvirmos seremos transportados àquele mesmo estado emocional”, ressalta a psicóloga e psicanalista Léa Michaan. Por isso é importante associar a sua trilha sonora para relaxar a sentimentos agradáveis. Ou seja, não tente desestressar com o álbum que você ouviu depois que seu consultor investiu sua grana nos fundos Madoff.
Dicas de músicas para relaxar:
Upside Down (Jack Johnson)
Lover Undercover (Melody Gardot)
I’m Alright (Madeleine Peyroux)
As We Are (Tok Tok Tok)
High And Dry (Jamie Cullum)
Crie o Clima Certo: Sarah Brewer, autora de “Better Sex” (Sexo Melhor), diz que a música funciona como o cheiro. “Pode evocar reações fortes e nos conectar com um lado do cérebro com mais capacidade de resposta. Quando você ouve música, responde ao estado do artista, e,quando é uma de que você gosta, seu cérebro excreta endorfina e você respira no compasso”. Maristela Smith acrescenta: “A música é influenciadora de estados. Dependendo da intenção, do nível de atenção, do envolvimento emocional e do contexto, pode fazer a pessoa se sentir bem mais relaxada”. A intimidade entre música e sexo dispensa explicações. A expressão “rock’n’roll” batizou o gênero nos anos 50 justamente por que era uma gíria para o ato de transar.
Tanto música clássica quanto eletrônica podem evocar respostas sexuais. “Experimente algo lento para as preliminares”, sugere Sarah Brewer. “As Quatro Estações” de Vivaldi, tende a funcionar bem. “É harmoniosa e tem levada”. Evite qualquer coisa estimulante demais, por que isso pode mascarar as reações. Ela acrescenta: “Música dançante tende a fazer a adrenalina fluir”.
Mais não toque em uma banda !
John Lenkiewicz, diretor do Instituto de Sexualidade e Relações Humanas, em Londres, diz que há algo sexy em pessoas que fazem música. “Cantores pop provocam na platéia algo perto da excitação sexual”, explica. Mas alto lá. Antes de ir atrás de um manual para guitarristas, lembre-se de um estudo de 1992 que descobriu que o nível ótimo de testosterona para a atividade musical criativa ficava próximo ao mais baixo da escala normal de testosterona masculino.
Dicas de músicas para à hora “H”
Elephant Gun (Beirut)
I Try (Macy Gray)
I’ve Got to See You Again (Norah Jones)
Your Body Is a Wonderland (John Mayer)
Cadê Você (Ana Cañas)
Tanto música clássica quanto eletrônica podem evocar respostas sexuais. “Experimente algo lento para as preliminares”, sugere Sarah Brewer. “As Quatro Estações” de Vivaldi, tende a funcionar bem. “É harmoniosa e tem levada”. Evite qualquer coisa estimulante demais, por que isso pode mascarar as reações. Ela acrescenta: “Música dançante tende a fazer a adrenalina fluir”.
Mais não toque em uma banda !
John Lenkiewicz, diretor do Instituto de Sexualidade e Relações Humanas, em Londres, diz que há algo sexy em pessoas que fazem música. “Cantores pop provocam na platéia algo perto da excitação sexual”, explica. Mas alto lá. Antes de ir atrás de um manual para guitarristas, lembre-se de um estudo de 1992 que descobriu que o nível ótimo de testosterona para a atividade musical criativa ficava próximo ao mais baixo da escala normal de testosterona masculino.
Dicas de músicas para à hora “H”
Elephant Gun (Beirut)
I Try (Macy Gray)
I’ve Got to See You Again (Norah Jones)
Your Body Is a Wonderland (John Mayer)
Cadê Você (Ana Cañas)
Em vez de comprimidos, uma playlist. Para Vera Brandes, diretora do programa de pesquisa em música e medicina da Universidade Particular de Medicina Paracelsus, em Salzburgo, na Áustria, esse tratamento eficaz contra depressão, ansiedade e estresse, mas que também combate desordens físicas. “Pacientes hipertensos são medicados com drogas que suprimem os sintomas”, diz. “Porém a música trata as causas psicossomáticas, que estão na raiz do problema”.
Ela idealizou uma terapia que funciona assim: uma vez estabelecido o diagnóstico pelo médico, o paciente leva para casa um mp3 player carregado com faixas que devem ser ouvidas por 30 minutos, cinco dias por semana. No repertório da doutora Brandes, as faixas possuem “ingredientes ativos” – ritmo, harmonia ou dissonância e timbre – que são combinados e equilibrados do mesmo modo como nos compostos químicos. A especialista não acredita que a musica vá desbancar a medicina, mas enxerga um futuro certo para ela na cura de doenças. “Quando um paciente sofre de depressão, o primeiro passo vai sempre procurar um médico. A diferença é que ele vai poder escolher o tratamento: analista, remédios ou música”. Lembrando que o último não provoca overdose nem efeitos colaterais.
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